Orçamento de Digitalização de Desenhos e Documentos

Se está interessado em valores para a digitalização de acervos de desenhos e Digitalização de Documentos em mapotecas ou em memórias de cálculo, os primeiros passos para o orçamento descrevemos abaixo.
Para a entrada de informações sobre os originais:
  •  Todos os originais estão realmente em formato A1 (841x594mm)
  •  Senão em formatos A1 (ABNT – 841 x 594mm) em quais formatos estão?
  •  Qual a mídia dos formatos ( vegetal, cópias )
  •  Qual a disciplina da engenharia para os desenhos constantes nos formatos ( civil, arquitetura, topografia, cadastro, semi-cadastro, talhões )
  • Os originais estão em mapoteca vertical com aparas ou em mapoteca horizontal ;
  • Se em aparas de pendurar, estão grampeadas ou coladas
  • Se em aparas coladas, estas são de plástico ou papel ? Podem ser retiradas ?
  • Haverá necessidade de recolocar as aparas de pendurar
  • Há um número de originais em mídias ( papéis ) sépia de heliografia editada, raspada e redesenhada em nanquim ou lápis ;

Para saída dos originais como produto de escaneio:

  • Haverá necessidade de “limpeza” total do documentos ;
  • Haverá necessidade de entrega de todos os documentos com imagens retas na tela. Esta operação coloca o documento em posição de leitura a partir de uma linha base no arquivo;
  • Haverá necessidade de se fazer “crop” em todos os documentos. – Cortar a imagem em áreas de interesse apenas. Esta operação coloca somente a área útil do documento em gravação perpétua retirando todas as áreas fora da linha de corte do documento;
  • É necessário a indexação em software ou planilha ? 
  • Qual o nível de indexação do documento ?
  • Quantos níveis hierárquicos são necessários para cada documento ?
  • As informações para indexação estão todas no documento ou será apresentada em lista adicional para consulta;

Para questões operacionais :

  • Todos os originais serão liberados de uma só vez ?
  •  Poderá ser retirado apenas o volume de desenhos ou somente com os armários, mapotecas e etc.;
  • O trabalho poderá ser entregue quando pronto ou haverá necessidade de entregas parciais ?
  • Os documentos são consultados regularmente? 
  • Em que período ou são “arquivo morto” ?
    
Com estas informações conseguimos fazer uma estimativa sem visitação de custos iniciais para orçamento ou para colocação em planejamentos anuais de empresas e governo.
 
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Digitalização de Documentos Antigos e Delicados

O centenário de Raffaello Berti, comemorado em 15 de Abril de 2.000 contou com o lançamento do livro RAFFAELLO BERTI : PROJETO MEMÓRIA que reúne parte do acervo dos trabalhos do arquiteto e conta um  pouco de sua história e projetos. 
   
Raffaello Berti é autor de mais de quinhentos projetos arquitetônicos no Brasil e principalmente no estado de Minas Gerais. 
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A iniciativa de resgatar para a posteridade a memória de Berti partiu de seu filho. O arquiteto Mario Berti estruturou o trabalho de documentação da obra completa do pai, mas não o concluiu  falecendo antes do término.

Os trabalhos tiveram sequência com sua esposa a jurista Silma Mendes Berti, professora de Direito Civil.

A Professora Silma contou com assessoria da arquiteta Maria Alice de Barros Marques Fonseca e com a participação dos arquitetos Silvio Podestá, da AP Cultural e Jomar Bragança de Matos da DPI – ex-alunos dos professores Raffaello e Mario Berti – e da equipe da AJS.
 
Dentre os mais de 525 projetos e 3000 plantas, a equipe da AJS selecionou os documentos a serem digitalizados e utilizando equipamentos de várias marcas e modelos, elaborou um trabalho que possibilitou a boa qualidade da edição do livro, com a entrega dos documentos de projeto em arquivos a resolução de 200 pontos por polegada em extensão TIFF, além das aquarelas e fotos coloridas da coleção de Berti a resolução de 300 pontos por polegada.
 

No trabalho os scanners de rolo foram utilizados para os desenhos e projetos em bom estado e em papel vegetal. O equipamento da móvel foi utilizado para muitos documentos que não podiam passar pelo scanner rotativo. O scanner montado sobre uma mesa passa pelo documento sem danificá-lo possibilitando a guarda do mesmo integro e sua divulgação e recuperação por meio digital.
 
Todos os projetos e plantas foram digitalizados em “tons de cinza” para permitir ao leitor a visualização de cada detalhe de dobras, manchas, carimbos de órgãos na época de cada projeto, tonalidades e a identidade  visual de cada desenho. Em sua maioria os desenhos não tinham padrões e medidas ABNT.

Consulte-nos sobre digitalizações a cores em grandes formatos.

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Escala

Todo mapa, desenho ou projeto é uma representação esquemática e reduzida da superfície terrestre, área ou empreendimento.
Esta redução se faz segundo determinada proporção entre o desenho e a superfície real.
   
Tal proporção, é o que se chama escala.
A escala pode ser informada como uma relação numérica ( 1:200.000 ).
Quando a escala é informada assim diz-se escala numérica. O número 1 que fica antes dos dois pontos, corresponde à unidade considerada sobre o mapa e é chamado numerador da escala ;  o número 200.000 após os dois pontos, indica o número de unidades da realidade ou o número de vezes que a superfície foi reduzida e é chamado denominador da escala.
A unidade poderá ser considerada como qualquer tipo de medida que se conheça : milímetro, centímetro, metro, quilômetro, etc.
Se o 1 for considerado centímetro o 200.000 também o será
Uma planta de casa não deixa de ser um mapa e quase sempre são feitas na escala de 1:50 centímetros, o que informa que cada 1 centímetro na planta irá equivaler a 50 centímetros na casa.
Outra forma de representação e informação de escalas é a escala gráfica. Mais uma forma de fazer referência à proporção entre o desenho e a realidade pode ser por um gráfico.
   

Fonte : Adaptado do livro Fundamentos de Cartografia – Paulo Araújo Duarte – 2002 , páginas 115 a 117.

 
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Dimensões e tamanhos dos Formatos ABNT A0 A1 A2 A3 e A4

Você tem dúvidas sobre quais as dimensões e tamanhos dos Formatos ABNT A0 A1 A2 A3 e A4? Sobre Digitalização de Documentos, o que é um desenho técnico, formatos, margens, dobras, cópias e dimensões padronizadas ? Veja abaixo de maneira sucinta o que cada um significa.

A norma da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068/87: Folha de desenho – Leiaute e Dimensões. Rio de Janeiro, 1987, informa que as dimensões em milímetros de formatos para a apresentação de desenhos técnicos impressos e copiados são:

Qual é o tamanho e dimensões dos Formatos de papel A0 A1 A2 A3 e A4 da ABNT:

Tamanho Folha AO – 1189 x 841mm
Tamanho Folha A1 – 841 X 594 mm
Tamanho Folha A2 – 594 X 420 mm
Tamanho Folha A3 – 420 X 297 mm
Tamanho Folha A4 – 297 X 210 mm
Observe que sempre:
  • a maior medida de um formato é a menor medida do formato seguinte (297mm é a maior medida do formato A4 e é a menor medida do formato A3)
  • a menor medida de um formato x2 é a maior medida do formato seguinte (210mm x 2 = 420mm)

Área dos Formatos ABNT

A área do formato A0 é exatamente 1 metro quadrado. O Formato A1 é de 0,5 metro quadrado e assim sucessivamente com os demais tamanhos.
A área do formato A0 é exatamente 1 metro quadrado. O Formato A1 é de 0,5 metro quadrado e assim sucessivamente com os demais tamanhos
A área do formato A0 é exatamente 1 metro quadrado. O Formato A1 é de 0,5 metro quadrado e assim sucessivamente com os demais tamanhos

Proporção entre as dimensões e tamanhos dos Formatos ABNT A0 A1 A2 A3 e A4 Largura x Comprimento

Proporção entre Largura e Comprimento dos Formatos de Papel ABNT
Proporção entre Largura e Comprimento dos Formatos de Papel ABNT

A norma da ABNT (NBR 13142 – DOBRAMENTO DE CÓPIA) recomenda procedimentos para facilitar que as cópias técnicas sejam dobradas de forma que fiquem com dimensões, após dobradas, similares as dimensões de folhas tamanho A4.

Esta padronização facilita para arquivamento e armazenamento das impressões e cópias quando também no Brasil os relatórios em sua maioria são impressos em formatos A4.
  

Impressão de Formatos em Plotter (Plotagem)

Impressão de Formatos A0 e A1 em Plotter
Nas impressoras de grande formato, plotters, os formatos normalmente são impressos pela MENOR medida do formato. Observem que em um Plotter A0 é possível imprimir um formato A1 pela maior medida deste (841mm) e assim economizar papel.
Fonte, imagens e figuras : AJS e ABNT  ;
Se tiver curiosidade em desenhos técnicos e normatização de desenhos técnicos consulte:

NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.

NBR 10068/87: Folha de desenho – leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.
NBR 13142/99: Dobramento e cópia. Rio de Janeiro, 1999.
NBR 08196 NB 806: Desenho técnico – Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.
NBR 10647: Desenho técnico (terminologia) . Rio de Janeiro, 1989.
NBR 10067: Princípios gerais em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995
NBR 10126: Cotagem em desenho técnico .Rio de Janeiro,1987
NBR 6158: Sistema de tolerância e ajustes . Rio de Janeiro, 1995
NBR 8402: Execução de caracter de escrita em desenho técnico .Rio de Janeiro, 1994.

NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas .Rio de Janeiro, 1984

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