Qual a Resolução Ideal para Digitalização de Projetos Históricos ?

Em muitos documentos e projetos históricos, se aplica pelo quesito do tom. Quanto maior a resolução de digitalização, maior a fidelidade em relação ao original. Maior a possibilidade de captura de tons em função do tamanho do ponto (pixel). Qual a Resolução Ideal para Digitalização de Projetos Históricos?Pela imagem abaixo percebe-se a quantidade de tons da mesma cor em um pequeno espaço.
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Não é do nosso interesse prescrever equipamentos como solução aqui no Blog. Como o universo de utlizações é infinito e cada empresa ou cliente tem a sua necessidade, o que podemos fazer é informar a melhor forma de encontrar a solução com as ferramentas que comercializamos. O melhor ? Não sabemos. O melhor é o cliente quem decide.
    
Veja a imagem acima. É uma imagem digitalizada de um projeto antigo. A “tecnologia” da época era apresentar o projeto com a percepção de tons de azul, cinza ou “sépia”.
    
Uma justificativa para scanners e digitalização de alta definição, pode ser exatamente a quantidade de pontos (pixel) necessários para determinados trabalhos.
   
Como em algumas escalas 1 milímetro pode significar 10, 20, 100, 250 metros ou mais, quanto maior a resolução, maior a precisão da imagem.
   
Por exemplo, se você digitaliza um projeto antigo na resolução de 400 pontos por polegada (dpi), como uma polegada que tem 25,4 milímetros, 400 pontos (pixels) serão inseridos em uma polegada. O tamanho do ponto (pixel) será de 25,4 milímetros / 400 pontos, logo o tamanho do ponto (pixel) será de 0,0635 milímetros.
   

 

Novamente, qual a importância dessa informação ?
1 mm no projeto = 100.000 mm no terreno
1 cm no projeto = 100.000 cm no terreno
    
Em uma escala de 1:100.000 por exemplo onde um milímetro equivale a 100 metros, o ponto (pixel) significará 100 metros X 0,0635 = 6,35 metros. Cada ponto (pixel) terá 6,35 metros. 
   
O exemplo acima vale para mapas e projetos com escalas acima de 1:10.000.

Mas, em documentos e projetos históricos se aplica pelo quesito do tom. Quanto maior a resolução de digitalização, maior a fidelidade em relação ao original. Maior a possibilidade de captura de tons e nuances em função do tamanho do ponto (pixel) .

    
Em muitos projetos de digitalização de acervos históricos que participamos, percebemos o interesse na “guarda” da identidade visual dos documentos. Para isto não são todos os scanners que tem aplicação e podem atender em qualidade de imagem e tons.

 

Qual a Resolução Ideal para digitalização de Mapas e Projetos ?

Como mostrado no postVetorização – Passo a Passo – Camadas ( Layers ) ” a vetorização de desenhos é um processo que somente contribui para a engenharia e suas necessidades.
Qual a resolução ideal quando quero vetorizar ou digitalizar um mapa ou projeto ?
 
A vetorização de curvas de nível é um destes trabalhos que usaremos na explicação. Curvas de nível são temas de mapas e desenhos de alto nível de detalhes e que precisam de alto nível de compromisso no processo de vetorização, com a qualidade e correspondência fiel ao original. Depois de vetorizadas serão utilizadas para cálculos de volumes, locações e outros.
 
O processo de digitalização deve padronizar o mais alto nível de resolução possível, para que no processo de vetorização, como consequência, sejam feitos o maior número de pontos ( vértices ) no desenho dos contornos das curvas de nível.
 
 
Veja a imagem acima. Faz parte dos temas vetorizados de curvas de nível mestras e intermediárias da carta do IBGE de Amargosa no estado da Bahia. Perceba, clicando na imagem para ampliar, o detalhe das curvas e seus contornos.
 
Como a imagem foi digitalizada do original do IBGE em uma resolução acima de 400 pontos por polegada ( ppp ou dpi ), foi possível vetorizar com alto grau de fidelidade e depois, utilizando software aplicativos para limpeza e controle de arredondamentos, “limpar” o arquivo de vértices redundantes nas mesmas curvas de nível.
 
Uma justificativa para scanners e digitalização de alta definição, pode ser exatamente a quantidade de pontos necessáriovs para determinados trabalhos.
 
Como em algumas escalas 1 milímetro pode significar 10, 20, 100, 250  metros ou mais, quanto maior a resolução, maior a precisão da imagem e posterior vetorização.
 
Por exemplo, se você digitaliza um mapa na resolução de 400 pontos por polegada (dpi), equivale dizer que em uma polegada que tem 25,4 milímetros, 400 pontos (pixels) serão inseridos em uma polegada. O tamanho do ponto (pixel) será de 25,4 milímetros / 400 pontos, logo o tamanho do ponto (pixel) será de 0,0635 milímetros.
 
Novamente, qual a importância dessa informação ?
1 mm na carta = 100.000 mm no terreno
1 cm na carta = 100.000 cm no terreno
   
Em uma escala de 1:100.000 por exemplo onde um milímetro equivale a 100 metros, o ponto (pixel) significará 100 metros X 0,0635 = 6,35 metros. Cada ponto (pixel) terá 6,35 metros.
Quando “errar” um milímetro para qualquer direção, estará “errando” mais de seis metros.
Perceba a importância de uma boa informação na compra de seu scanner de grande formato, na encomenda de uma digitalização de mapas ou projetos e fotos aéreas.

para maiores informações e orçamento de digitalização de documentos e plantas

Ligue:

(31) 3291-9600 Atendimento Nacional em Digitalização
(11) 3301-5484 Digitalização de Documentos São Paulo
(21) 3002-0272 Digitalização de Documentos Rio de Janeiro

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CHINA – Digitalize HOJE !!!

“Se você fizer uma fábrica de automóvel, vem a China e faz mais barato. Na área da indústria de transformação, todo cuidado é pouco”.
   
“A China tem 300 milhões de pessoas no campo esperando licença do governo para poderem migrar para as cidades. Por isso, o custo da mão de obra não vai subir tão cedo. Também é sinal de que a cidade está saturada. Lá a mão de obra custa em média US$ 100 por mês. Não o salário mínimo, é a remuneração média. Para ganhar US$ 100 por mês tem 300 milhões na fila. Até absorver todo este pessoal, vai demorar uns 30 anos”.
Frases da entrevista de João Camilo Penna – Ex-ministro da Indústria e Comércio.

Revista Mercado Comum – Ano XIX – Edição 233 – Ou aqui !!
Precisa mais ? Sua empresa, indústria ou departamento está cheio de informações perdidas ?

Leva tempo de várias pessoas procurando aquele projeto, “as-built”, ligando para a copiadora para pedir impressões e cópias ?

Ligando para o cliente para saber se eles tem uma cópia ? Se empresta ?

A sua mapoteca ocupa quanto espaço físico ? Quanto custa ? O imóvel é alugado ? Vixe !!!

ESTÁ perdendo competitividade. Digitalize HOJE !!! Otimize espaço, diminua custos ocultos e trafegue rapidamente com a informação.

Formatos ABNT A0, A1, A2, A3 e A4

Tamanho e normas do Formatos ABNT A0, A1, A2, A3 e A4

Você tem dúvidas sobre o tamanho e normas do Formatos ABNT A0, A1, A2, A3 e A4, o que é um desenho técnico, formatos, margens, dobras, cópias e dimensões padronizadas ? Veja abaixo de maneira suscinta o que cada um significa.

 

A norma da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068/87: Folha de desenho – Leiaute e Dimensões. Rio de Janeiro, 1987, informa que as dimensões em milímetros de formatos para a apresentação de desenhos técnicos impressos e copiados são:
Repetindo em texto maior e mais claro as dimensões em milímetros dos formatos  ABNT A0, A1, A2, A3 e A4,:
FORMATO AO – 1189 x 841
FORMATO A1 – 841 X 594
FORMATO A2 – 594 X 420
FORMATO A3 – 420 X 297
FORMATO A4 – 297 X 210

A norma da ABNT (NBR 13142 – DOBRAMENTO DE CÓPIA) recomenda procedimentos para facilitar que as cópias técnicas sejam dobradas de forma que fiquem com dimensões, após dobradas, similares as dimensões de folhas tamanho A4.

 

Esta padronização facilita para arquivamento e armazenamento das impressões e cópias quando também no Brasil os relatórios em sua maioria são impressos em formatos A4.
  

 

Fonte, imagens e figuras : AJS e ABNT  ;

 

Se tiver curiosidade em desenhos técnicos e normatização de desenhos técnicos consulte:

NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994.

NBR 10068/87: Folha de desenho – leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.
NBR 13142/99: Dobramento e cópia. Rio de Janeiro, 1999.
NBR 08196 NB 806: Desenho tecnico – Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999.
NBR 10647: Desenho técnico (terminologia) . Rio de Janeiro, 1989.
NBR 10067: Princípios gerais em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995
NBR 10126: Cotagem em desenho técnico .Rio de Janeiro,1987
NBR 6158: Sistema de tolerância e ajustes . Rio de Janeiro, 1995
NBR 8402: Execução de caracter de escrita em desenho técnico .Rio de Janeiro, 1994.

NBR 8403: Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas .Rio de Janeiro, 1984.

 
Para maiores informações e orçamento de digitalização :

 

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